Parede Negra
Antes de me por com posts, só para dizer que o post anterior não significa propriamente que odeio toda a gente e isso. Foi inspirado no filme "A Ùltima Hora" de Spike Lee no melhor nomólogo que já vi em cinema, protagonizado por Edward Norton. Fica a nota.
Segundo, dizem que os textos são bons, o que agradeço, mas a partir de agora tentem imaginar as acções com uma musica de fundo que eu escrevo nos posts. A sério, eu ouço sempre uma musica quando escrevo. Se as ouvirem enquanto leêm e imaginam, vão ver como fica muito bem. Para além do facto de eu ver isto tudo como pequenos filmes. O que fica muito bem também, mas a imaginação pertence a cada um. Mas fica anotado o promenor da musica. Há uns dias que ando a imaginar o que deve ser uma guerra para quem a vive. Talvez seja fácil para nós que a vivemos pela televisão. Mas como é para os soldados que lá andam? Imaginem isto:
Um soldado, encostado de costas a uma parede com a arma nas mãos. Sai um fio de sangue por debaixo do capacete, mas agora não há tempo. Está a espera da confirmação de que pode avançar. Do outro lado da parede há uma troca de tiros. Tudo começara à cerca de 5 horas, de noite quando rompeu um motim na cidade e os soldados tiveram que intrevir. Acordara sobressaltado, mas certamente que aquilo o acordara. Esperava uma confiramação para poder avançar, mas a verdade é que ela podia muito bem já ter sido dada. Não esperava ouvir um grito de um companheiro no meio de tantos outros de soldados e civis feridos. O que ouvia eram lamentos e zumbidos dos tiros que passavam perto dele. À sua frente quatro outros soldados esperavam também por uma confirmação para avançarem. Uma granada de fumo rebentara ali perto. Fumo verde. O sinal? Talvez. Avançou e foi seguido pelos outros soldados. Um deles passou ao seu lado e despedaçou-se mesmo ao seu lado. Aterrorizado vê um inimigo carregar um lança-rockets. Podia ter sido ele a ficar sem cabeça. Não há tempo para parar. O companheiro está morto. Mais que morto, está despedaçado. Sente pontpear um bocado de um braço mas o nojo é interrompido por pânico. Nos treinos militares ninguém lhe ensinou aquilo. Encontra uma mesa e corre para se abrigar. Tem tempo de ver um inimigo disparar contra o braço dele. Acerta de raspão, o que não impede que ele largue a arma. Com a outra mão pega na metrelhadora e dispara. Tem sorte. O tiro acerta na traqueia e fura a garganta ao soldado. Esconde-se atrás da mesa. Vê o soldado a controcer-se com as mão no pescoço e a vomitar sangue. Já não se safa. O único pensamento que lhe passa pela cabeça é 'Antes ele que eu'. O mais rápido que pode, monta a arma e começa a disparar. Acerta onde acertar, não intressa. Matar é o objectivo mas feirir já não é mau. Dispara contra a cabeça de um. Morto. Um pé ferido. Volta a apontar e o tiro no coração do iniigo sentencia a sua sorte. Vários outros são mortos. Mas também vê os seus companheiros a gritarem cobertos de sangue. Ganharam aquilo, mas que lhes custou? Muitas vidas... Por um motim. Não pode deixar de chorar ao ver aquilo. Mas ainad esboça um sorriso. Ganharam, e ele estava vivo. Mas... algo não estava bem. Ao seu lado, um dos seus companheiros levantava-se e corria para a frente. O sorriso apagou-se. 'Levanta-te! Temos mais duas salas para controlar!' O sorriso desaparecia. Mais guerra?
Aquilo não chegava? A vez de muitos tinha chegado... A vez dele chegava também? Levantou-se e avançou. Viu uma parece negra com manchas vermelhas e ouviu tiros e gitos do outro lado.
Encostou-se à parede, de costas com a arma a tremer nas mãos... à espera do sinal para avançar.
Musica: A inevitável "Feuer Frei" dos Rammstein embora também goste do Stein un Stein. Força. Imaginem.
VC
2 Comments:
Humm...é muito bom mas axo k ja vi isto em kk lado...
lololololol
MAS É OBVIO K TU ÉS O GENUINO
fdx tas todo fodido krl! escrito as 16horas! o tal "coiso" foi visto apenas e somente as 21horas... es um rabeta.
BAU
TOMA
YES
YES
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